sábado, 13 de outubro de 2018

DEFINIÇÃO DE LÍDER E DE CHEFE. A quebra de paradigmas na gestão pública brasileira, a partir de 2019 – 2022.


DEFINIÇÃO DE LÍDER E DE CHEFE.
A quebra de paradigmas na gestão pública brasileira, a partir de 2019 – 2022.

Este artigo aborda questões sobre definições de LÍDER e de CHEFE, conforme vídeo disponibilizado junto a publicação.

Aproveitamos ainda, no mesmo artigo, colocar outro vídeo AS FORMIGAS – que quebram a padronização imposta pelo CHEFE, e acabam por realizar uma MELHORIA CONTÍNUA nos processos de trabalho, ou seja, aumentam a PRODUTIVIDADE, com menor gasto de energia da sociedade de formigas.

Também publicamos um vídeo, que convidamos que você tenha a oportunidade de assistir.



1.    INTRODUÇÃO

Algumas definições sobre liderança e chefia, são confundidas em geral por vários trabalhadores, por vários elementos que participam das equipes de produção.

Questões sobre as equipes multidisciplinares (pedreiros, carpinteiros, encanadores, eletricistas, ferreiros, fachadeiros; mestres de obras, serventes, supervisores, etc) são profissionais que trabalham na indústria da construção civil no Brasil.

Assim, a gestão dos canteiros deve ser uma amplitude de LIDERANÇA, envolvendo toda a equipe, valorizando-a e motivando-a, em objetivos comuns, com um planejamento cuidadoso e estratégico, quebrando paradigmas que existem nos canteiros de obras brasileiros.

Este vídeo faz menção a essa diferença. De maneira prática, objetiva e com pequena duração, se passa a definição de LÍDER e de CHEFE, para a melhor compreensão do pessoal que trabalha em empresas diversas, de todos os tamanhos, no nosso imenso território brasileiro.

A indústria da construção civil no Brasil tem importante papel na geração de postos de trabalho, bem como, uma significativa participação econômica para as cidades, os estados e para o Brasil como um todo. O PIB brasileiro, quando a indústria da construção civil está bem, tem um acréscimo substancial.

2.    GARGALOS NA INFRAESTRUTURA NO BRASIL

Temos um enorme gargalo na INFRAESTRUTURA GERAL no BRASIL. Demandas para os Transportes, com implantação de malhas ferroviárias para o transporte de cargas e passageiros, de norte a sul, leste a oeste, visando melhorar a logística brasileira, diminuindo custos operacionais nas nossas exportações.

O caso da malha ferroviária nacional, apresenta a mesma extensão de 100 (cem) anos atrás. (1918 - 2018)

Investimentos na infraestrutura, ligadas ao saneamento básico; com investimentos indiretos na saúde do povo brasileiro, e dependemos de novos LÍDERES capazes de envolver a sociedade nas demandas por implantação de redes de distribuição de água potável, bem como em redes coletoras de esgotos sanitários, urbanos, que estamos atrasados em números, em 40 anos. (1988 - 2018).

Investimentos em infraestrutura de HIDROVIAS tendo em vista que o Brasil apresenta as maiores bacias hidrográficas do mundo de água potável; muitas delas, com aproveitamento de navegação fluvial, aproveitando o que a natureza já construiu para o Brasil.

A falta de políticas públicas para atuar em HIDROVIAS, é a falta de LIDERANÇA nas políticas públicas brasileiras.

Investimentos em infraestruturas PORTUÁRIAS, com a construção de mais portos marítimos e fluviais, e melhorando a capacidade operacional desses terminais, deixando de lado, feudos e cartéis econômicos, na administração dos portos, ou seja, são frutos de interesse político, balcão de negócios.

Investimentos em infraestruturas AEROPORTUÁRIAS, com a construção de mais aeroportos regionais, visando ora o transporte de cargas nacionais e internacionais, bem como, no deslocamento de brasileiros por todos os estados da federação.

Assim, o lobby da INFRAERO deve ser derrubado por um novo LÍDER no Brasil, redefinindo o setor, e retirando os interesses mafiosos que se apropriaram da gestão aeroportuária no Brasil.

3.    NOVAS LIDERANÇAS com novas políticas públicas

Ainda, investimentos em infraestruturas de GERAÇÃO DE ENERGIA SUSTENTÁVEL, ou seja, aproveitar os potenciais de geração de energia através de fontes naturais, como exemplos:

ENERGIA EÓLICA - Energia gerada através do aproveitamento de correntes de ventos, muito comum na região nordeste brasileira.

ENERGIA FOTOVOLTAICA
- Energia gerada através do aproveitamento da energia solar, muito comum em todo o território brasileiro, a incidência solar. Assim, as unidades residenciais poderão ser co-geradoras de energia elétrica, ou seja, dando um avanço tecnológico e conceitual na geração de-energia no Brasil.

ENERGIA ORIUNDA DA BIOMASSA
- A biomassa no Brasil, é muito importante no equilíbrio da diminuição de gases poluentes, com a produção de ativos, através do plantio do CICLO ECONÔMICO DA CANA DE AÇÚCAR no Brasil.

Atualmente, essa energia, além de gerar um combustível para a frota nacional não poluente - o álcool combustível - e bem o açúcar, produto de exportação brasileira.

4.    APROVEITAMENTO DA BIOMASSA: Quebra de paradigmas

Na cadeia produtiva, atualmente geração de ENERGIA ELÉTRICA através da BIOMASSA já atingiu valores acima de 7% da matriz energética brasileira.

ENERGIA NUCLEAR - Energia gerada através do aproveitamento de elementos químicos radioativos, que têm um alto custo de produção, e ainda, sempre um grande risco ambiental e para a população brasileira. Esse tipo de energia poderá ser implantado em outros setores (propulsão de submarinos, navios, etc), e é preciso ter um novo LÍDER para definir novas políticas quanto ao emprego da energia nuclear.

ENERGIA ORIUNDA DA QUEIMA DE ÓLEO BRUTO DE PETRÓLEO - TERMOELÉTRICAS.

Essa é uma modalidade que deve ser substituída o mais rápido possível, e abandonada, tendo em vista, o seu atraso conceitual e tecnológico.

Não é interessante queimar petróleo, tendo em vista que do óleo bruto, possam ser gerados uma diversidade de produtos e subprodutos do carbono, e geração de gás nos campos de petróleo, das bases de extração instaladas no Brasil.

Diante disso, também precisamos de um novo LÍDER para modificar as políticas públicas que levaram o setor de produção de petróleo, a situação de quebra econômica, e atraso nas tecnologias.

5.    SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCESSOS, BUROCRACIA.

SIMPLIFICAR A GERAÇÃO DE ENERGIA SUSTENTÁVEL NO BRASIL.

Quando o Estado se mete no mercado, e cria muitas REGULAÇÕES, ele acaba criando a dramática BUROCRACIA ESTATAL, que nada mais é que um atraso conceitual, para a gestão pública do Brasil, em relação aos países desenvolvidos e envolvidos com economias que crescem no planeta.

Também, a diminuição da BUROCRACIA BRASILEIRA, tem como ação de novas políticas públicas, ou seja, precisamos de novas LIDERANÇAS comprometidas com a simplificação da gestão pública brasileira.

Precisamos ter LÍDERES honestos, e comprometidos com a gestão pública do Brasil, da União, Estados e Municípios, para SIMPLIFICAÇÃO dessa gigantesca burocracia ESTATAL, implantada pelos governos de esquerda, que todos brasileiros conhecem.

6.    PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA GESTÃO PÚBLICA

A EFICIÊNCIA e a EFICÁCIA
deverão tomar lugar dessa burocracia, gerando maior rapidez na gestão pública do país, bem como, nos resultados obtidos através de mensuração da PRODUTIVIDADE no setor público brasileiro, e com isso, aplicar correções proporcionais à mesma, ou seja, implantando novos valores como a MERITOCRACIA.

Precisamos de novos LÍDERES, para mudar nossa nação brasileira.

COMPARTILHEM!

Obrigado!

Engº José Antonio S. Gonçalves .'.
Ribeirão Preto, Estado de São Paulo.
Editado e publicado em 12/10/2018.

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